segunda-feira, outubro 24, 2011

High Flying Birds

Adorei o novo CD do Noel Gallagher, ex-oasis, e pelo visto eu não fui a única, já que segundo o site da MTV Brasil "O disco solo de Noel Gallagher, ‘Noel Gallagher's High Flying Birds’, chegou ao topo das paradas britânicas neste domingo (23). O álbum já vendeu mais de 120 mil cópias, 40 % a mais do que Matt Cardle, que estava em primeiro até então e acabou ficando para trás".


Nada cansativo ouvir as 10 faixas tranquilamente sem precisar passar nenhuma, o que eu achei ótimo !


01. Everybody's On The Run
02. Dream On
03. If I Had A Gun...
04. The Death Of You And Me
05. (I Wanna Live In A Dream In My) Record Machine
06. AKA... What A Life!
07. Soldier Boys And Jesus Freaks
08. AKA... Broken Arrow
09. (Stranded On) The Wrong Beach
10. Stop The Clocks






PS: Noel encerra perfeitamente o CD com Stop The Clocks, uma música já conhecida dos fãs de Oasis. Foi retirada de última hora do álbum "Don't believe the truth", de 2006 e só foi tocada ao vivo durante a turnê de “Heathen hemistry”.

PS2: clique aqui para baixar o CD grátis.

sábado, outubro 22, 2011

Música do dia


"When you try your best, but you don't succeed,
When you get what you want, but not what you need,
When you feel so tired, but you can't sleep
....
And  I will try to fix you..."




Coldplay - Fix You


segunda-feira, outubro 10, 2011

Pra continuar a babação de ovo pela Shakira, hoje curiosamente entrei no site dela e li sobre suas atividades filantrópicas. Eu achei muito interessante e é confortante ver a ajuda das pessoas que mais podem ajudar no mundo ! Tantos artistas e esportistas que ganham tanto dinheiro que nem sabem o quanto têm e mesmo assim só pensam em si próprios e em sua própria luxúria.
Na última visita que a Shakira veio ao Brasil, para se apresentar no Rock'n'Rio, ela visitou uma escola pública para apresentar um programa de cooperação pela primeira infância, promovida pelo Governo Federal, Fundação Xuxa Meneghel e Fundação ALAS, a qual ela é fundadora.

Esse é o site http://es.shakira.com/news/, vale a pena dar uma conferida.



domingo, outubro 09, 2011

Domingo de chuvaa. Gostoso pra ficar em casa e assistir a tarde A Bela e a Fera e agora a noite Star Wars V.
Aproveitando a ociosidade, pintei as unhas pra esperar a primavera! 







PS: Malas prontas pra ir pra casa :-)
PS 2: Esmalte AVON - Laço de Fita.




sábado, outubro 08, 2011

Será que eu chego lá?

Fiz hoje uma aula experimental de dança do ventre. Pretendo ficar assim:


 

Dica do dia !!



SEMPRE que comprar um brownie na feirinha olhar a VALIDADE (principalmente se você não tiver microondas em casa).

quarta-feira, outubro 05, 2011

Steve Jobs





"Seu trabalho irá tomar uma grande parte da sua vida e o único meio de ficar satisfeito é fazer o que você acredita ser um grande trabalho. E o único meio de se fazer um grande trabalho é amando o que você faz. Caso você ainda não tenha encontrado, continue procurando. Não pare. Do mesmo modo como todos os problemas do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer relacionamento longo, só fica melhor e melhor ao longo dos anos. Por isso, continue procurando até encontrar, não pare" – Em 2005, palestrando na Universidade de Stanford.

OPINIÃO - 05/10/2011 10h02 

Para quem você liga?

A gente não telefona para qualquer um quando o mundo desmorona

IVAN MARTINS
editor-executivo de ÉPOCA

O telefone tocou logo cedo. Era a namorada, chorando. Tivera uma noite de sono ruim, chegara ao trabalho cansada e dera de cara com um problema sério, que parecia insolúvel. Bateu o desespero e ela ligou. Conversamos. Não havia o que fazer além de se acalmar e tentar resolver o caso. Disse isso a ela, juntei umas palavras de carinho e a ligação terminou de forma tranquila, uns minutos depois. Ela só precisava desabafar.

 O significado dessa história cotidiana me parece da maior importância: é essencial ter alguém para quem ligar quando estamos aflitos, tristes ou perdidos. É fundamental ter com quem falar quando o mundo a nossa volta desmorona ou parece hostil e desanimador. Mesmo quando estamos felizes diante de uma notícia inesperada, ou de algo por muito tempo aguardado, temos necessidade de falar, contar, dividir. Para quem você liga nessas horas?

 Nós damos uma importância enorme – e merecida – ao erotismo e ao romantismo nas nossas relações. Essas coisas são mesmo essenciais. Mas há outro componente na vida dos casais, igualmente fundamental, para o qual a gente nem sempre dá o devido valor. É a função de conforto e aconchego que o outro tem na nossa vida. É a proteção, ainda que subjetiva, que ela ou ele nos oferece. Quem ocupa essa posição detém uma das chaves da nossa existência. A pessoa para quem a gente faz a primeira ligação é uma pessoa essencial.

(...)


Claro, nós não ligamos para uma única pessoa na vida. Temos vários interlocutores, para diferentes situações. Às vezes precisamos da franqueza de um amigo, outras vezes do apoio incondicional da mãe ou de um irmão. Quando os filhos crescem é gostoso dividir com eles coisas importantes, assim como ouvi-los em casa de dúvida. Quanto maior for essa agenda essencial, quanto maior o número de pessoas para quem se possa dar um telefonema íntimo, melhor. A minha impressão, porém, é que mesmo a família acolhedora ou amizades sólidas não substituem a cumplicidade de uma parceira emocional. Ter alguém especial para quem ligar faz toda a diferença – sobretudo quando as coisas parecem estar caindo sobre a nossa cabeça.

Na única vez que eu estive na China, anos atrás, houve um terremoto. Acordei com a cama sacudindo e percebi, apavorado, que o quarto inteiro do hotel tremia. Eu estava acima do 20º andar e pude ver o mundo balançando pela moldura da janela. Não recomendo a experiência. A coisa durou alguns terríveis segundos e cessou de repente. Alívio. Minha primeira reação, sentindo que tinha escapado da morte, foi sentar na cama e ligar para a ex-mulher, que estava no Brasil. Ela ouviu por três segundos e me interrompeu com uma ordem: “Larga esse telefone e corre pra rua! Pode ter outro terremoto logo em seguida!” Era uma criatura prática... Eu tinha ligado para dizer o quanto ela era importante, mas nem foi preciso. O ato de telefonar já dizia tudo, mesmo que eu não tivesse aberto a boca.